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Igreja Evangélica Pega Fogo na Zona Sul de São Paulo
A igreja Cristo Salva localizada na Avenida dos Jamaris, em Moema, Zona Sul de São Paulo, pegou fogo neste sábado (2). Sete carros do Corpo de Bombeiros foram acionados e o incêndio foi controlado no começo da tarde.
De acordo com os bombeiros, ninguém se feriu com o acidente. A causa do incêndio e o prejuízo causado ainda não foram determinados.
Fonte: G1 (Globo)
Igreja Sal da Terra organiza evento para crianças
A Igreja Sal da Terra realiza pelo segundo ano consecutivo o evento Natal com Jesus que tem como tema “o sorriso de uma criança alegra o coração de Deus e a atenção de Deus está voltada para aqueles que a fazem sorrir”. A expectativa do pastor Célio Rosa da Silva é reunir cerca de 10 mil crianças acompanhadas dos pais na segunda edição do Natal com Jesus que acontece no dia 24 de dezembro, a partir das 14 horas, no Estádio Municipal Engenheiro Luthero Lopes.
A programação conta com palestra sobre o relacionamento entre pais e filhos, grupo de louvor, apresentação musical e a distribuição de um caminhão de brinquedos, além do sorteio de 60 bicicletas e quatro computadores entre os presentes. Haverá também brincadeiras, jogos de futebol, apresentação de coreografias e barracas de sorvete, refrigerante, salgados, doces e balas que serão distribuídos gratuitamente.
A palestra a ser ministrada pelo pastor Célio e outros abordará temas sobre como os pais devem ensinar os filhos a orarem e se comportarem diante das situações cotidianas da vida, além de conscientizar os pais a não falarem palavras consideradas malditas com os filhos.
A festa com entrada franca é aberta a crianças de zero a 12 anos de idade. Cada criança receberá tíquetes na entrada do estádio para retirar brinquedos, lanches, doces, sorvetes e refrigerantes durante o evento. A Igreja Sal da terra estende o convite às demais igrejas evangélicas, aos filhos dos servidores municipais, a comunidade escolar e a população em geral para que participem da festa organizada para comemorar o Nascimento de Jesus
A primeira edição do Natal com Jesus, realizada em 2005, reuniu cerca de sete mil crianças na praça Brasil, região central da cidade. A Igreja Sal da Terra distribuiu um caminhão de brinquedos entre os presentes. As pessoas interessadas em contribuir com o evento devem fazer contato através do celular 8402.7777. Os organizadores antecipam que toda contribuição será bem vinda, lembrando que “o sorriso de uma criança alegra o coração de Deus e a atenção de Deus está voltada para aqueles que a fazem sorrir”.
Fonte: 1ª Hora (Rondonópolis, MT)
Ex-Globeleza virou evangélica, bailou no SBT e cuida do futuro
A empresa da boataria adora fofocas. Claro, ela vive disso. Mas o tempero das notícias de famosos recebe uma dose extra de pimenta, capaz de trazer à tona aqueles que já estavam de escanteio. Foi o que aconteceu com a ex-globeleza Valéria Valenssa, que andava sumida, após a demissão da Rede Globo em 2005. O boato que surgiu foi que ela teria se arrependido de ter colocado silicone nos seios e de ter feito lipoaspiração, que teria entrado em depressão e se tornado evangélica. Valéria Valenssa, em entrevista ao Diário da Manhã, não desmente as informações, mas destaca que sua saída da Globo a deixou assustada, não deprimida, e que a religião evangélica funcionou como um consolo. Sobre as plásticas, a ex-Globeleza admite que se tivesse tido tempo para emagrecer, teria evitado a lipoaspiração. Durante a conversa, a ex-Globeleza, que se tornou símbolo do carnaval brasileiro, faz um balanço de sua carreira, do casamento com o artista gráfico Hans Donner e fala sobre os projetos para o futuro.
Diário da Manhã – De infância humilde no subúrbio da Pavuna, no Rio de Janeiro, você conquistou o estrelato. O que representa esta escalada?
Valéria Valenssa – Só posso achar que estava escrito por Deus. Em 1989, participei do concurso Garota de Ipanema. Sempre quis ser modelo. Mas fiquei em quarto lugar. Hans Donner, que era jurado, estava em busca de morenas bonitas que soubessem sambar para fazer a vinheta da Globo, Carnaval 90. Eu fui chamada. Em 1991, gravei a vinheta de novo. No ano seguinte, escolheram outra representante, mas ela não teve repercurssão. Em 1993, a Globo me convidou para ser a Globeleza. Só quando o Hans estava separado da atriz Isadora Ribeiro, prestei mais atenção nele, me apaixonei. Desde então, estamos juntos, mas nos casamos oficialmente há quatro anos. Depois de quase dez anos, engravidei do João Henrique, hoje com três anos e meio. Depois veio o José Gabriel, com dois anos e meio.
DM – Hans foi um mago na sua vida?
Valéria – Com certeza. Continua sendo. Não tomo nenhuma decisão sem ouvi-lo. Hans é inteligente, tem uma visão profissional diferente do artista. Foi através dele que virei a Globeleza, conquistei os meus sonhos e minha família.
DM – Até que ponto você tem a imagem associada ao Hans?
Valéria – Até o ponto em que a mulher pode ter sua imagem associada ao marido. Mas não somos a mesma pessoa. Tudo o que sou e o que tenho devo ao Hans. Com ele, aprendi a ser a mulher que sou hoje.
DM – Em 2005, você gravou a última vinheta Globeleza. Na despedida, você fez uma plástica nos seios e uma lipoaspiração. Elas foram necessárias?
Valéria – Na época achei que sim. Mas se tivesse mais tempo para emagrecer, com certeza teria optado somente pelos métodos tradicionais. Eu estava fazendo dieta de reeducação alimentar e reposição ortomolecular. Isso contribuiu para que eu emagrecesse dez quilos. Mas como não tinha mais tempo, optei por acelerar todo o processo.
DM – Correm boatos na internet de que você teria se arrependido das plásticas. É verdade?
Valéria – Eu disse que se tivesse tido mais tempo, não teria feito a lipo. O processo é muito dolorido. Eu precisava eliminar dois quilos. Muito sacrifício por tão pouco.
DM – Dizem que você ficou deprimida por ter sido demitida da Globo e, por isso, virou evangélica. Sensacionalismo?
Valéria – Quando fui demitida, não estava preparada. Foram 14 anos de trabalho. Levei um choque. Mas não entrei em depressão, fiquei assustada. Já me preparava para deixar de ser a Globeleza. Gostaria de ter tido tempo para me acostumar com a idéia e me preparar para novos desafios. Um dia, saindo do escritório do Hans, lembrei que tinha uma igreja evangélica ali perto. Entrei e ouvi o culto. Fiquei emocionada. Encontrei respostas para o que estava tentando entender naquele momento. Desde então, freqüento a igreja. O fato de ser ou não evangélica não interfere na minha vida profissional. Antes de mais nada, sou cristã.
DM – Estas fofocas a incomodam ou boatos são apenas boatos?
Valéria – Acho que as pessoas supervalorizam os fatos para gerar mídia. Mas não chega a me incomodar. Essas matérias só vão me prejudicam se eu permitir que isso aconteça.
DM – Distorção de fatos já prejudicou sua carreira?
Valéria – Não, nunca. Sempre fui caseira e preservei minha família.
DM – Vai mover processo contra as empresas que publicaram os boatos?
Valéria – Não cheguei a esse ponto. Acredito em uma lei superior. Numa força que supera qualquer problema.
DM – Você pensa em se desvincular da imagem da Globeleza?
Valéria – Acho que nunca vou conseguir me desvincular totalmente, depois de 14 anos à frente do posto, da imagem da Globeleza. Acho que sempre vão lembrar de mim como a eterna Globeleza. Mas tudo na vida passa e é preciso pensar no futuro. Continuo tocando meus projetos. Tenho muitas idéias e procuro me aperfeiçoar cada vez mais.
DM – Existe alguma possibilidade de retorno à Rede Globo? A ruptura foi definitiva? Você pensa nisso?
Valéria – Não sei e nunca parei para pensar a respeito. Espero ter deixado bons amigos por lá e a certeza de que fui uma ótima funcionária. Quanto ao futuro, só Deus sabe.
DM – Você foi dona da agência de modelos Tribos, especializada em modelos negros, por que ela fechou?
Valéria – Ela começou de uma parceria com a Marlene Mattos, há três anos. Mas eu me envolvi em várias coisas ao mesmo tempo e deixei tudo nas mãos do meu irmão Caíque. Além da agência, estava com uma loja de roupas infantis, desenvolvia uma linha de maquiagem, cuidava de casa, marido, essas coisas. Não tenho babás nem empregadas. Dou banho nos meus filhos, ponho para dormir e levo para a escola. Faço questão de ter esse contato com eles. No começo do ano, quando negociava a participação no programa do SBT, Bailando Por Um Sonho, vendi a empresa. Não teria como participar do programa e cuidar dos negócios.
DM – Valéria Valenssa é só samba ou passeia por outros estilos de dança?
Valéria – O samba está em mim desde que nasci. Qualquer carioquinha do subúrbio do Rio de Janeiro nasce sabendo sambar. Eu gosto da alegria que a dança e a música me proporcionam. Música é universal. Quando protagonizei o musical Ela Brasil – 2001/2002, com o coreógrafo Carlinhos de Jesus, conheci a fundo vários ritmos brasileiros e os valores da nossa cultura musical.
DM – Como foi a experiência de participar do programa do SBT Bailando Por Um Sonho?
Valéria – Foi ótima. Primeiro porque estava participando de uma coisa que envolvia dança, que está no meu sangue e adoro. Segundo porque tive a oportunidade de conhecer um dos maiores apresentadores da televisão brasileira, que é o Silvio Santos. Os poucos momentos que passei ao lado dele no palco foram ótimos e me renderam muito aprendizado. Além disso, conheci pessoas maravilhosas, como o meu sonhador Thiago, o coreógrafo Will e toda a produção. Fiz grandes amigos no programa e isso é o que importa na vida.
DM – Quais estilos musicais você gostou de aprender durante o programa?
Valéria – Adorei a valsa vienense. Mas, sem dúvida, o que mais gostei foi da rumba, porque tem a ver com nosso jeito latino e passional. Ela é sensual, mas sem ser vulgar, caliente e muito bonita. Apesar de ter sido eliminada depois da apresentação, sei que dancei muito bem.
DM – Você concordou com sua desclassificação do programa?
Valéria – Acho que ninguém entra num jogo para perder. Mas se Deus quis que fosse assim, não tenho por que discordar. Dei tudo de mim naquele programa, me esforcei ao máximo, dancei tudo o que eu sei, mas acho que, no final, o público levou mais em consideração o sonho do outro participante. A decisão do público não tem como ser contestada. Ela é, acima de tudo, soberana.
DM – O Bailando Por Um Sonho pode ser considerado uma cópia do Dança dos Famosos, do Fausto Silva?
Valéria – Na verdade, o programa Bailando Por Um Sonho foi comprado pelo SBT de uma empresa internacional que criou o formato. Eles detêm o direito, mas a Globo fez uma cópia mais simples antes de o SBT colocar o programa no ar. Por isso, agora, a Globo teve que mudar o quadro para Dança no Gelo.
DM – O que você faz atualmente?
Valéria – Além de ter participado do Bailando Por Um Sonho, que me consumiu durante quase todos os dias da semana, estou lançando uma linha de maquiagem da Max Love para peles negras. Também sou garota-propaganda da Guaracamp – marca de Guaraná famosa no Rio de Janeiro – e negocio a participação em outras campanhas publicitárias. Ou seja, continuo trabalhando.
DM – Projetos para o futuro?
Valéria – Comecei a produção de um musical infantil, em parceria com uma outra agência, para ser apresentado no Rio de Janeiro. A estréia está prevista para março de 2007.
DM – Outras emissoras a sondaram, depois da saída da Globo? Existe a possibilidade de participar de algum novo programa televisivo?
Valéria – Fui sondada sim e gravei alguns pilotos, como apresentadora de TV, que ainda estão sendo analisados. Mas tive que interromper as conversas para participar do Bailando Por um Sonho. Agora, vamos retomar as negociacões. No entanto, ainda não posso revelar de qual emissora partiu o convite.
Fonte: Diário da Manhã (Goiânia, GO)
Autor de dois homicídios é preso ao estuprar religiosa
Ele matou e violentou menino de 10 anos em Imperatriz
Autor confesso de dois assassinatos na Região Tocantina, foi preso na manhã de ontem (2), por agentes da Delegacia Especial da Cidade Operária (Decop), acusado de estupro, Fernando Sousa de Oliveira, 20 anos, vulgo Bebezão. Ex-interno da Funac de Imperatriz, ele é acusado de violentar sexualmente uma jovem evangélica, que foi abordada pelo tarado na Vila Janaína, quando ela voltava de um culto e se dirigia para casa, no Jardim Tropical. A garota revelou que o acusado a ameaçou com um punhal, deixando-a em estado de pânico e a arrastou para um matagal, onde a estuprou.
De acordo com a vítima, depois de cometer o crime, Bebezão ainda a levou até próximo da Igreja Deus Pentecostal (Cidade Operária), sempre com a arma na mão, para evitar que ela pedisse socorro ou falasse com outras pessoas. Ao entrar no templo a jovem contou o ocorrido e os evangélicos chamaram a polícia, que conseguiu prender o estuprador. Na Decop, onde foi apresentado, interrogado e autuado em flagrante, Bebezão negou ter praticado o estupro, porém, revelou que já teria matado duas pessoas na Região Tocantina. Ele confessou, inclusive, o atentado ao pudor (estupro) seguido de assassinato de um menino de apenas 10 anos de idade.
Bebezão, segundo sua ficha criminal, esteve “internado” na Funac de Imperatriz, de onde foi transferido para São Luís e depois de algum tempo saiu em “Liberdade Assistida” (condicional). Atualmente, ele estava morando com uma mulher na Cidade Olímpica e segundo ela declarou, na noite de sexta-feira (1º), Bebezão a ameaçou de morte com um punhal na mão, a mesma arma usada contra a evangélica que ele violentou sexualmente. O homicida tarado foi preso e autuado em flagrante, encontrando-se recolhido na Delegacia Especial da Cidade Operária, à disposição da justiça.
Fonte: Jornal Pequeno (São Luís, MA)
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