Versículo do Dia
"Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais."
Jeremias 29:11
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"Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais."
Jeremias 29:11
Que capítulo da Bíblia, escrito por Paulo, é considerado o Capítulo do Amor Supremo?
I Coríntios 13
O Tribunal
Certo homem tinha três amigos, um dia foi chamado ao tribunal.
Os seus negócios estavam de tal maneira embaraçados, que uma condenação e das mais graves, parecia inevitável. Nessas circunstâncias, recorreu aos seus amigos, rogando-lhes que o ajudassem naquela terrível situação.
"- Tudo o que posso fazer," disse o primeiro, "é dar-te um traje novo para compareceres ao tribunal."
"- Eu," acrescentou o segundo, "irei contigo até à porta do tribunal."
"- E quanto a mim," disse o terceiro, aquele com quem menos contava, "eu entrarei contigo e falarei por ti!"
Assim fez, e falou tão bem a favor do seu amigo, que este foi absolvido.
Esta história, será a vossa, no dia da vossa morte. Um amigo vos dará o último trapo, a saber, a mortalha; esse amigo é o dinheiro que tanto amais; é o mais que ele pode fazer. Outro amigo vos acompanhará; é o mundo: os vossos pais e os vossos conhecidos acompanharão o préstito fúnebre até o cemitério; é o mais que podem fazer.
Mas o terceiro amigo fiel que não vos abandonará, que por vós intercederá, já o sabeis, é o nosso Senhor Jesus Cristo. Amai-o, apegai-vos a Ele de todo o vosso coração. Ele é o único que pode salvar realmente.
Que fareis vós quando chegar a hora de passardes deste mundo para vos apresentares a Deus?
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O amor gera a compreensão
"Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para te condenar? Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais.”.
(João 8.11)
Com estas palavras Jesus despediu uma mulher trazida até a Sua presença por fariseus e mestres da lei no pátio do Templo. Este encontro, registrado no capítulo oito de João, é fonte de muitas lições sobre uma espiritualidade fundamentada no Princípio do Amor, manifesto através de atos de compreensão e misericórdia.
Quando a mulher chegou até a presença de Jesus, já estava sentenciada e praticamente executada. Os homens que a levaram àquela situação queriam apenas usá-la para incriminar Jesus por Suas próprias palavras. E como Ele age?
Primeiro, ignora a chegada dos religiosos, sempre tão prestigiados pela população em geral. É necessário que insistam muito para que Jesus dirija-lhes a palavra. É como se Ele estivesse dizendo que aquele tipo de pessoa não lhe atraía, correspondem exatamente aos representantes eclesiásticos que nós mais tememos e veneramos, aqueles que têm o poder de arrastar e julgar os pecadores em praça pública - Jesus parecia estar mais interessado num desenho na areia.
Quando resolve quebrar o silêncio, dirige-se aos religiosos e diz: "Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher" - e volta a escrever no chão. Estas palavras invertem as posições. De algozes, os religiosos passam a réus de suas próprias consciências, e começando pelos mais velhos até os mais novos, todos, emudecidos, deixam o local. A espiritualidade do amor é aquela que nos faz soltar as pedras, que nos faz voltar para dentro de nós mesmos tomados pela consciência de que também precisamos de perdão e restauração.
Num segundo momento lindíssimo desse texto, Jesus pergunta à mulher onde estavam os seus acusadores, e se alguém a havia condenado.
Vemos nestas questões um ato terapêutico profundo. Jesus se dirige a uma mulher que sabia que era pecadora e pergunta-lhe onde estavam os puros que a condenavam e a julgavam. Onde estavam os perfeitos que, diferentemente dela, não cometiam pecados? A mulher responde que eles haviam-se ido embora sem condená-la.
A resposta da pecadora era necessária no processo da cura. Era necessário que ela dissesse com os seus próprios lábios: "Não, ninguém me condenou", para ouvir, em seguida, de Jesus: "Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais".
É isso que o amor faz: dá novas oportunidades, estende a mão para curar a alma, a ferida, revela a semelhança de todos os homens em sua miserabilidade e carência da bendita e surpreendente misericórdia do Pai. Portanto, não julgue nem condene ninguém, pois este não é o nosso papel nessa terra, viemos a este mundo para servir a Deus e ao nosso próximo. Se dentro de seu coração existe mágoa, rancor ou amargura peça para Jesus limpá-lo nessa manhã e ajudá-lo a liberar perdão, peça também para que Ele te ajude a ver as pessoas, olhar para as pessoas, como Ele olha. Assim, estaremos cumprindo um dos maiores mandamentos: “Amar o nosso próximo como a nós mesmos”. Não se esqueça que o principio do amor é manifesto através de atos de misericórdia e compreensão, procure compreender aquele que está próximo a você.
Fonte: Eduardo Cândido
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Tempestades e Esperanças
"E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Mas os discípulos vieram acordá-Lo, clamando: Senhor, salva-nos, porque perecemos!"
(Mateus 8:23-27)
Devemos reconhecer que temos enfrentado em nosso viver diário inúmeras tribulações e desafios. Negar nossa realidade poderá favorecer a alienação e o afastamento daquilo que Deus quer nos ensinar através das tempestades.
É só olhar para a Bíblia e descobrir a história de homens e mulheres que viveram em meio aos temporais e ventanias da vida. Pessoas que experimentaram mais do Altíssimo em tempos de tristezas, lutas e decepções. Talvez seja este o nosso grande desafio: cultivar a esperança, quando o coração parece desistir.
Se os ventos continuam a soprar e a chuva a cair, somos convidados a perceber que os céus se aproximam de nós. Esta santa interação proporciona paz e equilíbrio (fruto do Espírito), gerando em nós a certeza que não naufragaremos, pois o Senhor permanece conosco.
É desse modo que devemos encarar as adversidades que surgem ao longo da jornada. Não há outra escolha. É Preciso atravessar mares e saber que o Todo Poderoso está ao lado daqueles que n'Ele confiam, caso contrário naufragaremos.
Continue firme na Igreja do Senhor. Saiba que somos gente reunida para proclamar e viver as esperanças de Deus nesta geração. Em meio as tribulações aprenderemos, cada vez mais, a prática do encontro e da construção de uma comunidade de serviço, reafirmando nosso compromisso com o acolhimento das pessoas, o diálogo humilde e o exercício constante do amor em Cristo Jesus. Embarcação de muitos que buscam portos seguros.
Fonte: Rev. Sérgio Andrade
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