Versículo do Dia
"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância."
João 10:10
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"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância."
João 10:10
Não pare, continue tocando!
”Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus. Eu lhes dou forças e os ajudo; eu os protejo com a minha forte mão”.
Isaías 41:10
As mães sempre desejam o melhor para os seus filhos não é mesmo?
Certa vez ouvi uma história de uma mãe que desejava encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, assim, levou-o a um concerto de um pianista famoso.
Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la.
Tendo a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito: "PROIBIDA A ENTRADA".
Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.
De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano no centro do palco.
Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de “Cai, cai, balão”. Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:
"Não pare, continue tocando!”
Então, debruçando, o pianista estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia.
Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público ficou perplexo...
Resolvi contar essa história para te lembrar que é assim que as coisas são com Deus.
O que podemos conseguir por conta própria mal vale a pena mencionar. Poderíamos dizer que quase nada ou coisas insignificantes. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluída. Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.
Então da próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido: "Não pare, continue tocando!"
Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida.
Lembre-se sempre: Deus não chama pessoas capacitadas, mas Ele capacita os que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.
Seja ousado, empreendedor, sonhe, dependa do Senhor Jesus e avance para a conquista!
Fonte: Eduardo Cândido
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Uma Bênção Chamada Amor
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine"
(I Coríntios 13:1).
Um velho fazendeiro japonês havia acabado de colher uma safra de arroz que o deixaria rico. De seus campos ele podia contemplar, do alto, o vilarejo que se encontrava à margemdo oceano.
Olhando para o mar ele percebeu a aproximação de uma grande onda que, chegando à praia, destruiria a aldeia e seus moradores.
"Traga-me rápido uma tocha", gritou ele para o neto.
Logo a seguir, correu até as pilhas de arroz e ateou fogo. Sem saber sobre o perigo que corriam devido à subida da maré, mas preocupados com os campos do fazendeiro, os aldeãos correram apressadamente para ajudá-lo e, assim, salvaram suas próprias vidas da morte.
Duas demonstrações maravilhosas de amor e solidariedade. Um fazendeiro que renuncia à riqueza para salvar pessoas com quem, talvez, nem tivesse qualquer vínculo de amizade e pessoas humildes que, solidárias, deixam tudo para trás e oferecem as mãos e o coração para socorrer um vizinho em apuros.
Como nós, cristãos, temos lidado com o amor ao próximo? Temos sido capazes de renunciar a alguns de nossos interesses em prol de alguém que, no momento, depende de uma mão estendida ou um ombro acolhedor?
Temos praticado o ensino de Jesus que nos mandou "amar ao próximo como a nós mesmos?"
Quando o egoísmo invade nossos corações e nos induz a pensar apenas em nós mesmos e deixar de lado todos aqueles que nos rodeiam, podemos até alcançar sucesso, riqueza e notoriedade, mas, dificilmente, poderemos gozar da paz e da felicidade que tanto o fazendeiro como os moradores do vilarejo de nossa história experimentaram naquele momento de grande libertação dada por Deus.
Mais valiosa do que a conquista dos bens materiais que durarão apenas um certo espaço de tempo é a vitória do amor que durará para sempre.
Fonte: Ministério para Refletir! - Pr. Paulo Barbosa
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A Fé e a Corda
Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.
Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. E ele queria a glória somente para si. Resolveu então escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de a escalada tornar-se difícil.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar e resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo.
Escureceu e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo á frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede", apenas 100 metros do topo,ele escorregou e caiu...Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão .Sentia apenas uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido.
De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade! Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou nada além dele gritar: "Oh, meu Deus! Me ajude!"
De repente uma voz grave e profunda respondeu: "O que quer de mim, meu filho?"
"Salve-me, meu Deus, por favor!"
Você realmente acredita que Eu possa te salvar?"
"Eu tenho certeza, meu Deus!"
"Então corte a corda que mantém você pendurado..."
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se a largasse morreria.
Conta o pessoal do resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com as duas mãos a uma corda.... a não mais de dois metros do chão.
E você? Está segurando a corda?
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Franquias da fé
Evangélicos adotam métodos modernos de administração e crescem em Rio Preto: a cada três dias surge um novo templo na cidade
Como fermento em massa de bolo, as igrejas evangélicas crescem a um ritmo alucinante em Rio Preto. De janeiro até agora, surgiram cem templos evangélicos na cidade, segundo dados da Defesa Civil – média de uma igreja a cada três dias.
Ao todo, o município conta atualmente com 584 templos religiosos, entre evangélicos (500), católicos e espíritas, entre outras religiões. Em janeiro eram 480 (dos quais 400 evangélicos).
O crescimento acelerado das igrejas evangélicas na cidade chama a atenção para a atuação em franquias dessas entidades.
No franchising da fé, pastores atuam como modernos empresários. Antes de abrir um templo, estudam o perfil sócioeconômico dos fiéis do bairro, planejam o custo-benefício do empreendimento e pagam “royalties” para a matriz dona da franquia.
“É mercado mesmo”, resume o pastor da Assembléia de Deus Antônio Domingues. Desde que trouxe o seu “ministério” (como a Assembléia denomina as franquias) de Severínia para Rio Preto, há três meses, Domingues luta para ganhar espaço entre as demais filiadas da Assembléia de Deus, a igreja com maior número de templos na cidade, 97 ao todo.
“É lógico que a concorrência chia, tem um ciumezinho. Eles vão perceber que dormiram, ficaram acomodados”, afirma o pastor. Como outros “ministérios” de cidades menores da região, Domingues trouxe sua igreja para Rio Preto em busca de fiéis – e de mercado. “Aqui há um potencial grande.”
O gerenciamento das igrejas como modernas franquias é um método já conhecido do pentecostalismo moderno, mas que tem ganhado corpo entre os chamados pentecostais históricos, como a Assembléia de Deus, segundo o especialista em religião evangélica da PUC em São Paulo Edim Abu Mansur. “São como empresas mesmo, com métodos modernos de gerenciamento e administração.”
A Igreja do Nazareno, também pentecostal, é meticulosa no seu processo de expansão em Rio Preto. A igreja se prepara para, no fim do mês, inaugurar seu quarto templo na cidade, em uma antiga academia de ginástica na avenida Potirendaba.
Antes da expansão, porém, um fiel instaura um grupo de oração em sua residência. No prazo de um ano, verifica-se mês a mês o percentual de crescimento dos freqüentadores. Se houver aumento satisfatório, o pastor-chefe na cidade requisita à gerência regional em Rio Claro (SP) a abertura de um templo. A igreja então é montada em imóvel alugado, e bancada pela gerência até tornar-se auto-suficiente. “Há uma junta de fiéis em Rio Preto que avalia o nosso desempenho, e faz o acompanhamento financeiro”, diz o pastor Josué Pacheco, responsável pela nova igreja.
Com a filosofia do franchising, as igrejas evangélicas reforçam a economia da cidade: com base no salário mínimo de R$ 350 (e desconsiderando as diferenças salariais dos fiéis), é possível estimar que, todos os meses, as igrejas angariem R$ 550 mil em dízimo dos devotos rio-pretenses.
O bairro Jaguaré, na zona norte, concentra o maior número de templos religiosos por habitante. Pelo cruzamento dos dados da Defesa Civil com a estimativa populacional por bairro da Secretaria de Planejamento, estima-se que o bairro tenha uma igreja para cada 109 moradores.
Segundo a presidente da Associação de Moradores do Jaguaré, Divina Aguiar Barbosa, o bairro é carente, e os moradores são facilmente atraídos pelo assistencialismo das igrejas evangélicas. “Todo mês surge uma igreja diferente aqui”, diz. Conforme a Defesa Civil, o Jaguaré tem 11 templos religiosos.
A presença maciça da igreja evangélica na zona norte, onde se concentra a população mais pobre da cidade, não é fenômeno exclusivo de Rio Preto, segundo o especialista da PUC em São Paulo Edim Abu Mansur.
“As igrejas evangélicas mais tradicionais costumam acompanhar o crescimento das cidades”, afirma.
Em número absoluto, o bairro com o maior número de igreja é o Eldorado, também na zona norte, com 45 templos, seguido de perto pelo Solo Sagrado, com 40 igrejas. Como são bairros populosos da cidade, porém, a presença das igrejas acaba se diluindo.
As igrejas evangélicas apresentam políticas diferentes de ocupação do espaço geográfico de Rio Preto, conforme análise feita pelo BOM DIA com base em dados da Defesa Civil.
A Assembléia de Deus, denominação com o maior número de templos na cidade, com 97 igrejas, distribui-se irregularmente pelo município. Está concentrada na zona norte, onde possui sete templos no Santo Antônio e seis no João Paulo 2º, e praticamente ausente na zona sul, com exceção do São Francisco, onde a Assembléia tem duas igrejas.
As demais denominações evangélicas, ao contrário, demonstram racionalidade na ocupação da cidade. Os 34 templos da Igreja do Evangelho Quadrangular, por exemplo, estão distribuídos nos principais bairros da cidade, com uma igreja por bairro, exceto os mais populosos, como o Eldorado e Dom Lafayette, com três templos.
Um caso à parte é a Universal do Reino de Deus, cujos 12 templos estão localizados em áreas de grande fluxo de pessoas, como a Redentora. A igreja começou a construir um novo templo no Eldorado. O BOM DIA apurou que a nova igreja vai custar R$ 65 mil aos cofres da Universal.
A Defesa Civil estima que 10% dos templos religiosos de Rio Preto sejam clandestinos. No fim de 2005 a Defesa iniciou vistorias em todas as igrejas da cidade. São verificadas as condições estruturais dos prédios, incluindo os padrões mínimos de segurança.
Os templos clandestinos são notificados para que providenciem o alvará de funcionamento junto à prefeitura. Antes, porém, o imóvel precisa passar por uma vistoria dos bombeiros.
A maior dificuldade da Defesa Civil é o crescimento acelerado da abertura de templos na cidade. “É como enxugar gelo. Para cada imóvel que fiscalizamos, surgem outros dois”, diz o diretor do órgão, José Carlos Sé.
Se os evangélicos lucram alto com o dízimo obrigatório cobrado dos fiéis, a Igreja Católica não fica atrás. A instituição tolera e até se aproveita do comércio de suvenires. O exemplo mais recente dessa mercantilização da fé ocorreu no dia 6: um dia após a beatificação do padre Mariano de la Mata, camelôs vendiam camisetas, chaveiros e imagens do padre na igreja Santo Agostinho, na Capital, onde está o corpo do padre.
O padre Irineu Vendramini, assessor do Bispado de Rio Preto, reconhece a existência da indústria por trás do culto aos santos católicos, mas diz ser raro o envolvimento da igreja. “É um modo de divulgar a religião.”
Fonte: Jornal Bom Dia (São José do Rio Preto, SP)
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